O caminhão da EDP Brasil que levará a exposição sobre rodas “A Energia da Língua Portuguesa” para diversas cidades do Brasil – com várias atrações sobre a língua portuguesa, foi planejado de forma sustentável

A energia solar está presente com placas fotovoltaicas instaladas para a produção de energia elétrica que será consumida pelo veículo ao longo de seu percurso. Além disso, painéis de LED por toda a exposição permitem uma experiência sensorial com a língua portuguesa e reforçam a necessidade da utilização consciente dos recursos naturais.

As placas fotovoltaicas possibilitam a geração de eletricidade a partir de fontes renováveis e estão cada vez mais potentes. Na exposição itinerante da EDP, 30% de toda energia consumida é originada por energia solar. Já dentro do veículo, os visitantes são levados a desbravar curiosidades sobre a língua portuguesa por meio de painéis de LED, que consomem menos energia.

A iniciativa é da EDP Brasil, empresa portuguesa que atua nas áreas de geração, distribuição, comercialização, transmissão e soluções em energia. Esta ação sustentável reforça a importância da preservação dos recursos naturais e os benefícios do uso eficiente de energia.

A Energia da Língua Portuguesa

Em um espaço de 300 metros quadrados – incluindo parte interna montada dentro de um caminhão e lounge para atividades externas, os participantes mergulhão na cultura dos países que falam a língua portuguesa e conhecem mais sobre esta que é a mais falada no hemisfério Sul e uma das mais faladas do mundo.

Visor de 360º graus sobre curiosidades de países que falam português, soletrando para testar os conhecimentos da língua, gerador de sotaques: é possível dublar trechos de poemas com sotaque que escolher: Portugal ou outros estados do Brasil, curiosidades sobre expressões populares, entre outras atividades poderão ser visitadas.

A exposição já esteve em São Paulo, capital, em Paraty – participando da Flip – Festa Literária Internacional de Paraty, Cachoeiro do Itapemirim, Vitória e Linhares, no Espírito Santo.

Fonte: O Debate