Ao optar pelo mercado livre, é possível garantir redução de custo com energia, de forma estável e a Longo Prazo.
Os preços de energia elétrica, atuais e de médio prazo, reaqueceram os processos de migração do Mercado Cativo para o Livre.
As economias passíveis de serem atingidas com a migração fazem com que as empresas fiquem mais competitivas e tenham uma previsibilidade desses custos, no médio e longo prazo – obviamente sempre dependendo da longevidade dos contratos.
“No Ambiente de Contratação Livre (ACL), a compra é antecipada e coerente com a previsão de consumo da empresa. Dependendo do momento da contratação, as economias podem exceder a 20% sobre o valor pago no Mercado Cativo”, explica Antônio Carlos Bento, presidente da IBS-Energy, empresa especializada na gestão integral de energia, e no fornecimento de um leque variado de soluções relacionadas com energia elétrica.
No mercado livre, o consumidor tem grande previsibilidade no dispêndio com energia elétrica, e pode considerar os efeitos de eventuais sazonalidades e flexibilizações na contratação da energia, fugindo dos efeitos do consumo de energia em horários de ponta e fora de ponta.
A comutação de cargas entre unidades consumidoras é um outro benefício que pode ser organizado no momento da contratação.
O momento atual é absolutamente favorável para os processos de migração; os preços sustentam esta afirmativa.
Por outro lado, o momento político-econômico do país, com uma redução importante na atividade – lembrando que o PIB deve sofrer retração acima de 3,5% em 2015 – faz com que as empresas olhem os seus custos com muito cuidado e num nível de detalhe muito acurado.
É uma “janela de oportunidades” que deve ser aproveitada. Agilidade no processo decisório e na execução do processo de migração é fundamental para o sucesso pretendido. Essa situação favorável deve se manter durante um bom período deste ano de 2016. Fatores climatológicos, aumento da capacidade de geração do sistema e a previsível redução do consumo de energia no país asseguram essa visão.
Adicionalmente, a implantação da nova resolução da Agência Nacional de Energia Elétrica simplificará o Sistema de Medição para Faturamento e desobrigará os consumidores especiais que migrarem para o mercado livre da instalação de um medidor de retaguarda na conexão às instalações das distribuidoras.
O regulamento vai permitir também o uso do medidor atual – o THS (Tarifa Horo Sazonal) – na mudança desse tipo de consumidor do ambiente regulado para o ambiente livre. Segundo a Abraceel, Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia, o custo de adequação ficará menor, gerando economia de mais de R$ 60 milhões para cerca de 700 consumidores especiais que estão em processo de migração. A resolução entrará em vigor a partir de 1º de fevereiro de 2016.
“Resumindo: o momento para os processos de migração para o mercado livre não poderia ser melhor. A IBS-Energy está estruturada e pronta para ajudar seus clientes, atuais e novos, a obterem as melhores vantagens na programação, compra e fornecimento de energia”, finaliza Bento.